E quando a cabeça está cheia de pensamentos e deitá-la no travesseiro não faz com que ela se desligue, recorro ao computador para tentar adormecer.
Suavemente batendo nas teclas, tentado criar uma canção de ninar... mas os pensamentos não se acalmam, a ansiedade não passa e começo a me preocupar se me manterei acordada amanhã.
Primeiro dia de aula. Semestre decisivo. Encurtamento do tempo.
Meu dia vai passar a ter poucas horas, depois de dois anos de 24 horas no ar, perco o apetite só de pensar.
Será que isso é uma rima rica? duas palavras de classes diferentes, com a mesma sonoridade e mesma escrita, além de rica, perfeita. mas é um monossilabo e um verbo no infinitivo... será que conta?
Deveria ir deitar... Logo mais alguem reclama que eu ainda estou de pé.
Hoje aconteceu um acidente, consequencias: uma certa boquinha cortada e inchada, muito sangue e chororô. E meus joelhos ralados... fazia tempo que isso não acontecia, tinha esquecido o quanto arde.
Também teve uma teve uma tentativa de arte... que não passou da tentativa.
Ah, preocupações tolas que me tiram o sono, mas não o cansaço... que faço para parar com isso? que faço para me entender comigo?
9 de fevereiro de 2010
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Um comentário:
Outro dia, há uns dois meses, passei por uma fase assim; estresse elevado, insonia, cansaço e vontade de mandar tudo para PQP.
Como há pessoas envolvidas e consequencias não boas para elas, resolvi meus problemas com uma solução simples: 20 mil m² de academia no meio da mata. Rocei e derrubei a mata necessária para construir um "bangalô". Além de dormir como um anjo, passou o 'quase' infarto e emagreci uns 200g. Depois resolvi reformar a casa. Serviços de pedreiro, limpeza e o corpo moido. Dormi como se estivesse no paraíso. Mas os pensamentos e a "fantastiquite" é hereditária. Voce encontrará paleativos, não cura.
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