25 de setembro de 2012

Sobre o que eu estou sentindo...


I was cryin' when I met you
Now I'm tryin to forget you
Your love is sweet, misery
I was cryin' just to get you
Now I'm dyin' 'cause I let you
Do what you do-down on me




Sem mais....

21 de setembro de 2012

Sobre a recaída

O furor que me atingiu não fazia parte dos meus planos
O delírio parecia eterno e a vontade insaciável.
A recaída deixou marcas em minha pele.
Mas eu não tenho arrependimentos, além de ter me deixado levar
Além de ter deixado essa obsessão se instalar.

17 de setembro de 2012

Sobre vícios e reabilitação

Vício em Quatro Atos

Ato I ou Como tudo começou
E o princípio de tudo, perdeu se na poeira do tempo
Não consigo lembrar dos fatos
Ficou apenas a memória do desejo

Ato II ou O que aconteceu depois
Então vieram atos tão divertidos quanto inconsequentes
E a intensidade de todo o ocorrido
ficará para sempre em minha mente

Ato III ou Como se livrar do vício 

E uma pausa prolongada faz surgir o medo
Antes que transborde, abram as comportas
E deem vazão aos sentimentos
Você pede controle, mas como me livrar do vício
Se na minha boca ainda tem seu gosto
E na minha pele ainda tem seu cheiro?

Ato Final ou O primeiro passo para reabilitação
E a necessidade de controle
Muda o rumo dos eventos
Já não tenho o seu telefone
Mas ainda te tenho em pensamentos.


Os originais dos Atos I e II foram perdidos, mas a adaptação ficou boa o suficiente.

14 de setembro de 2012

Sobre músicas que se ouvem por ai

E hoje meu dia começou com Cazuza... não sei se isso é um bom presságio... =/

O Nosso Amor A Gente Inventa.
Cazuza

O teu amor é uma mentira
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver
Não pode ver que no meu mundo
Um troço qualquer morreu
Num corte lento e profundo
Entre você e eu
O nosso amor a gente inventa
Pra se distrair
E quando acaba a gente pensa
Que ele nunca existiu
 -------
 E o nosso destino, quem inventa?

12 de setembro de 2012

Sobre um possível retorno

E então as vozes quebram o silêncio e clamam por liberdade. O cárcere durou tempo de mais. E agora as idéias surgem sem fim, sem pausa, sem folego para respirar. E as lembranças querem ser eternizadas. Na ânsia de sair, tudo se atropela. Seria isso o indício de um retorno? Ou o comodismo e a preguiça irá sufocar tudo de novo?